segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O Padre poeta...

 


Uma variante da sua intervenção escrita pouco conhecida e que foi editada em francês no início da década de noventa.
Muitos poemas são biográficos, sobre a sua pequena aldeia, os cenários provincianos que marcaram o autor bretão de nascença, a vida do campo. Títulos como a borboleta, outono, primeiro livro de leitura, o chapéu bretão, a minha pequena aldeia, o doce de amendoa, flores de mimosa e flores de lilás, o pomar, a esperança...semeiam-se no seu livro que em português tem tradução "Giestas de manhã,à tarde...tojos.".
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Os pais do Padre Henri e os irmãos mais velhos, uma imagem rara que aparece no seu livro de poemas...

terça-feira, 1 de junho de 2010

Companheiros de Emaús...

 
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Um movimento ao serviço dos marginalizados.

O que é Emaús? Como nasceu? Como funciona? O que são os Companheiros de Emaús? Que fazem? Onde vivem? Qual é o sentido da sua vida? Perspectivas para o futuro? Qual é a sua expansão no mundo?
A estas e outras perguntas responde na presente obra o padre Henri Le Boursicaud, também Companheiro de Emaús há muitos anos, que é prefaciada pelo fundador do Movimento, Abbé Pierre.
A apresentação da edição portuguesa em 1998 coube a D.Manuel Silva Martins, então Bispo de Setúbal que já nessa altura escrevia "que Portugal encontre e descubra e viva Emaús, já que tantos portugueses, com a perda de trabalho, da casa e do pão de cada dia, perderam também as razões de viver."
Prenúncios de quem percebeu sempre a pobreza?

O Abbé Pierre e Eu...

 
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Esta obra não é uma biografia erudita do Abbé Pierre, mas antes um retrato que procura, através de recordações e relatos de vizinhança, extrair as linhas-mestras da vida e da espiritualidade do fundador de Emaús.
Como diria Grégoire Haddad, ex-Arcebispo de Beirute na Apresentação do livro, este lê-se como um "romance", mas é mais que um romance, mais que umas "Memórias" que a memória conservou. São palavras de uma testemunha que conviveu com outra testemunha. É como a "reflexão" dum espelho noutro espelho, que multiplica a imagem e a "reflexão", nos dois sentidos da palavra: no físico e no psíquico.
Encontro um sabor muito especial nesta reflexão em segundo grau. Frases já lidas ou ouvidas em conferências ou conversas adquiriram, na sua pluma, uma espécie de sentido novo.
Por exemplo: "Não, não é verdade que o verdadeiro caminho é o que não leva a lado nenhum."
"Um farol sem luz...é um perigo para a humanidade".
Henri Le Boursicaud mostra nesta obra o seu lado insubmisso que fez notar nas relações de vizinhança com Abbé Pierre: "Apesar duma educação, duma vida muito diferente, ambos temos um coração suficientemente aberto, se não para nos entendermos, pelo menos para trabalharmos pelos mais infelizes do que nós".
Como escreveria o cardeal François Marty no Prefácio da obra: "A Providência conduziu o padre Le Boursicaud pelos caminhos de Emaús. Durante de anos percorreu o caminho do Abbé Pierre,melhor, ao lado do Abbé Pierre, com os pobres. Viver com os marginais, entrar no seu pensamento e no seu coração e, acima de tudo, amá-los, foi esse o sentido desse percurso comum."
Um livro em linguagem aberta que nos permite conhecer melhor percursos de vida de dois mensageiros da partilha.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Crime ou Mistério...

 
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Albino Luciani foi escolhido para suceder a Paulo VI. Saberia ele o que o esperava? Filho do operário Giovani, fazia as suas visitas pastorais como patriarca de Veneza, em bicicleta, e o seu sorriso valeu-lhe a imagem de um homem diferente.
Toda a gente sabia em Itália que a Igreja dos pobres fazia grandes investimentos e que tinha grandes rendimentos anuais.
O banco católico de Veneto Vitorio e de Marcinkus, o conhecimento de Sigona e do seu amigo Calvi, a loja Maçónica do Vaticano conhecida por P2, deverão estar por detrás de movimentações que aceleraram a dúvida sobre o desaparecimento muito precoce de João Paulo I.
Crime ou Mistério aponta as suspeitas com base em relatos curiosos que reforçam a tese de desaparecimento forçado do papa do sorriso.
Hoje dificilmente se encontra nas livrarias qualquer relato sobre a morte do papa que “governou” o Vaticano apenas durante 33 dias e este livro vem preencher esse vazio, prefaciado por dois bispos, numa edição em língua francesa que passou a estar disponível no quarto trimestre de 2008.

a indomável força de viver...

 
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Simples testemunho de vida ou Testamento Espiritual de Henri le Boursicaud?
Como ele diz, "escrevo as lembranças íntimas da minha vida, com o desejo sincero de transmitir aos leitores um pouco mais de esperança e de gosto pela vida, reforçando as suas energias interiores".
Pobre entre os mais pobres, como o Carpinteiro de Nazaré, por eles luta, com eles sonha. E sonha porque não acredita em fatalismos. "A miséria não é uma fatalidade".
Obra dos homens, a miséria humana tem de ser banida da face da terra. Deus colocou nas nossas mãos a Liberdade para que a usemos em favor de todos os homens, sobretudo dos mais desprotegidos. Por isso, com Gandhi, com Luther King, com Óscar Romero, com tantos outros mártires da Libertação, Henri le Boursicaud exclama: "Enquanto não tiver dado a minha vida, não poderei afirmar que os meus sonhos não se podem tornar realidade".
Perguntaram-lhe um dia: "Porque é que não fica sossegado, tranquilo, no seu quarto"?Ele respondeu:"É-me impossível. Não posso cruzar os braços perante tanta miséria e sofrimento".
 
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...na apresentação do seu livro em Fortaleza.

domingo, 30 de maio de 2010

Paris-Roma a pé, aos 75 anos

 
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Esta é a edição mais recente deste título traduzido já em vários idiomas. Publicado em Agosto do ano passado em Fortaleza, no Brasil, este livro pretendeu também homenagear os 89 anos de vida do autor.

“Não podendo suportar por mais tempo as incoerências do Vaticano e da Igreja-Instituição, decidi fazer a caminhada de Paris-Roma, a pé, indo até ao limite das minhas energias físicas e morais, para gritar a minha verdade a favor de um templo e de uma religião sem hipocrisia, de uma religião coerente, para enfrentar sem medo e sem arrogância os responsáveis da minha Igreja, para bater à porta do coração de João Paulo II e interpelá-lo sobre questões vitais para os cristãos de hoje”.

Donde veio tanta energia para fazer um tão longo percurso, sempre por estradas nacionais e sempre a pé? 97 dias de marcha, de 18 de Junho a 23 de Setembro de 1995 não foi promessa nem peregrinação. Foi o acto livre de um velho padre e como ele gosta de dizer: levar uma prenda de 5 livros bem escolhidos de Bernard Haring para oferecer a João Paulo II .

Como lhe diria Bernard Haring sobre esta viagem: “Que audácia. A audácia de Paulo perante Pedro. É o testemunho de um redentorista autêntico. Este será um documento histórico.”

A OBRA EDITORIAL...

 

Henri Le Boursicaud tem uma vasta obra editorial publicada em várias línguas e em Portugal a Editorial Perpétuo Socorro divulgou os seus textos com várias edições dos seus títulos.
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com os jovens...onde se sente tão bem!
 

na Casa do padre Bernardino...
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